Maximum productivity does not correlate to how much time I took to solve irrelevant tasks. It entirely depends on the output which is productive and to what extent I am minimizing the time to produce it. Automation can be a key to such problems. Once we are submerged by tasks, proper delegation and taking help of automation surely minimizes duration to complete tasks and help to maintain efficiency 👍

Prioritising tasks based on risk is one good strategy, especially when resources are limited. By evaluating the potential impact and likelihood of risks associated with each task, you can effectively allocate resources to the most critical areas first. This ensures that high-risk tasks, which could have significant negative consequences if not addressed, are handled promptly. Lower-risk tasks can be scheduled for later, reducing overall exposure to potential threats. Utilising risk assessments as a prioritisation tool can help you focus on what's important, improve decision-making, and enhance efficiency in resource-constrained environments. However, it's important to remember that this is only one of many strategies available to you.

Para mim, o grande gatilho antes da priorização é definir a necessidade e o propósito de cada ação. Muitas vezes, é mais fácil focar em tarefas rápidas que nos dão a sensação imediata de produtividade. No entanto, quando comparamos a quantidade de ações realizadas com os resultados obtidos, nos deparamos com cansaço e a sensação de que, apesar de todo o esforço, não avançamos como gostaríamos. Por outro lado, quando começamos com um senso claro de propósito e importância, nos sentimos motivados a enfrentar tarefas mais desafiadoras e criativas. Embora essas ações muitas vezes nos tirem da zona de conforto, elas exigem disciplina e resiliência, e é justamente esse comportamento que costuma diferenciar os profissionais de sucesso.