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2018, Movimento (ESEFID/UFRGS)
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Licence Creative Commom Resumo: Apresenta-se uma análise do livro Organizando arquivos, produzindo nexos. Ao abordar o processo de construção e consolidação do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer, sediado na Universidade Federal de Minas Gerais, a coletânea realiza sua importância a partir de dois traços que lhe são característicos: 1) evidencia a importância e as dificuldades de se organizar um Centro de Memória; e 2) sublinha o valor desse tipo de instituição no fomento de pesquisas históricas atinentes ao campo da Educação Física.
2016
Relata os resultados parciais do projeto de extensao, contemplado pelo PROBOLSA 2015 e 2016, sendo executado junto a Editora Noa Noa, do editor-poeta e tipografo Cleber Teixeira, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Tem por objetivo identificar, organizar, tratar e preservar a memoria da Editora Noa Noa, constituindo um acervo historico, disponibilizado no proprio ambiente fisico. O projeto iniciou em marco de 2015, renovado para 2016 e utilizam-se tecnicas de preservacao para garantir a longevidade dos documentos e organizacao para facilitar a pesquisa. Efetua-se o tratamento, nessa primeira etapa, em dois contextos: a alocacao de bolsista na Editora que trata do material in loco e acoes de conservacao realizadas em sala de aula como atividades praticas da disciplina de conservacao de documentos foram tratados, higienizados e organizados as correspondencias trocadas entre o editor e seus autores, amigos, familiares e clientes; as fotografias pessoais do poeta e, inic...
Arquivo Histórico da Madeira, Nova Série, 2019
«[The archivist] will almost certainly make from time to time interesting [historical] discoveries and must sometimes be allowed the pleasure of following them up, in off hours, himself.» Sir Hilary Jenkinson, 1948 «É fácil congelar uma ideia do passado e ficarmos por aí. Mas é mais interessante revisitar esse passado criativamente, refletindo [sobre] como chegámos a esta realidade que nos circunda hoje.» Robert '3D' Del Naja, 2019 2 Resumo Desde sensivelmente a transição para o século presente que se assiste a uma valorização teórica, epistemológica e cultural do arquivo, que o tem colocado no centro de um debate que mobiliza várias disciplinas no seio das ciências sociais e humanas. Esse desenvolvimento contraria uma representação, apesar de tudo ainda não superada, do arquivo como um objeto inquestionado e naturalizado numa ordem de preocupações principalmente operatórias. Neste ensaio procede-se a uma incursão num corpus bibliográfico crescente e Nuno Mota Arquivo Histórico da Madeira, Nova Série, n.º 1, 2019 pluridisciplinar que problematiza o conceito de arquivo e os próprios arquivos e conduz a uma reinterpretação da relação destes com a sua envolvente socio-histórica. Uma incursão em que, por via da exploração de temas como memória, poder e usos sociais e políticos do arquivo, são valorizados contributos que permitam um novo enfoque sobre a história dos arquivos e uma valorização da sua historicidade específica. Numa perspetiva de integração das problemáticas do arquivo e da memória coletiva, é sugerida a utilidade do estudo dos arquivos para uma sociologia histórica das práticas mnemónicas.
Pro-Posições
Resumo Baseado na premissa de que a lida com arquivos consiste em uma alternativa fecunda e viável para a pesquisa educacional, este artigo debruça-se sobreA desordem das famílias, obra de Michel Foucault e Arlette Farge em torno de um conjunto de cartas/ordens régias (lettres de cachet) do século XVIII francês. Primeiramente, são focalizadas as trajetórias de ambos os pensadores e os pontos comuns que culminaram naquela iniciativa. Em seguida, o tratamento empírico do estudo é pormenorizado, com ênfase nos aspectos procedimentais e argumentativos da análise ali realizada. Por fim, advoga-se em favor da pesquisa como um encontro transfigurador entre o/a pesquisador/a e as forças insuspeitas do arquivo mobilizado por ele/a.
Parte I -UMA VISÃO GERAL, 17 1 A PROMESSA DE IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO, 19 O poder da metáfora na organização e na administração, 21 Parte II -ALGUMAS IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO, 31 2 A MECANIZAÇÃO ASSUME O COMANDO: AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO MÁQUINAS, 33 Máquinas, pensamento mecânico e o surgimento da organização burocrática, 37 Vantagens e limitações da metáfora da máquina, 49 3 A NATUREZA ENTRA EM CENA: AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO ORGANISMOS, 53 A descoberta das necessidades organizacionais, 55 O reconhecimento da importância do ambiente: as organizações como sistemas abertos, 59 Teoria da contingência: a adaptação da organização ao ambiente, 63 A variedade das espécies, 69 8 IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO Teoria contingencial: promoção da saúde e do desenvolvimento organizacional, 72 Seleção natural: as organizações vistas da perspectiva da ecologia da população, 77 Ecologia organizacional: a criação de futuros compartilhados, 81 Vantagens e limitações da metáfora do organismo, 84 4 APRENDIZAGEM E AUTO-ORGANIZAÇÃO: AS ORGANIZAÇÕES VIS-TAS COMO CÉREBROS, 90 Imagens do cérebro, 91 As organizações vistas como cérebros processadores de informações, 95 A criação de organizações que aprendem, 98 As organizações como cérebros holográficos: auto-organização e regeneração, 115 Vantagens e limitações da metáfora do cérebro, 132 5 CRIAÇÃO DA REALIDADE SOCIAL: AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CULTURAS, 136 Cultura e organização, 137 A criação da realidade organizacional, 159 Vantagens e limitações da metáfora da cultura, 169 6 INTERESSES, CONFLITO E PODER: AS ORGANIZAÇÕES COMO SISTE-MAS POLÍTICOS, 177 Organizações como sistemas de governo, 179 Organizações como sistemas de atividade política, 182 Vantagens e limitações da metáfora política, 208 7 EXPLORANDO A CAVERNA DE PLATÃO: AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO PRISÕES PSÍQUICAS, 215 A armadilha do modo de pensar aprovado, 217 A organização e o inconsciente, 221 Vantagens e limitações da metáfora da prisão psíquica, 243 8 REVELANDO A LÓGICA DA MUDANÇA: A ORGANIZAÇÃO COMO FLU-XO E TRANSFORMAÇÃO, 250 Quatro "Lógicas da mudança", 251 Autopoiese: a lógica da auto-referência, 252 Mudando os "fatores de atração": a lógica do caos e da complexidade, 259 Circuitos em vez de linhas: a lógica da causalidade mútua, 274 ÍNDICE 9 Contradição e crise: a lógica da mudança dialética, 283 Vantagens e limitações da metáfora do fluxo e da transformação, 297 9 A FACE REPULSIVA: AS ORGANIZAÇÕES COMO INSTRUMENTOS DE DOMINAÇÃO, 301 Nossas organizações estão matando-nos, 302 Organização e dominação, 304 Teoria organizacional radical: como as organizações usam e exploram seus empregados, 307 Teoria organizacional radical: multinacionais e a economia mundial, 327 Vantagens e limitações da metáfora da dominação, 337 Parte III -IMPLICAÇÕES PRÁTICAS, 343 10 LEITURA E ESTRUTURAÇÃO DA VIDA ORGANIZACIONAL, 345 O caso Multicom, 346 "Leitura" e inteligência emergente, 363 11 USANDO A METÁFORA PARA GERENCIAR UM MUNDO TURBULEN-TO, 366 Apêndice, 370 Bibliografia, 375 Gareth Morgan Toronto, Ontário Abril de 1998. 16 IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO Koehler e na Sage Publications deram inúmeras contribuições para que este trabalho chegasse a sua forma final. Minha família constitui uma base indispensável para tudo que faço. Karen, Evan e Heather tiveram um papel crucial, ajudando-me a achar o espaço criativo necessário para desenvolver e trabalhar com minhas idéias. Eles criaram uma atmosfera carinhosa, divertida e cheia de energia positiva pela qual sou realmente grato. A todos, meu sincero obrigado. Parte I UMA VISÃO GERAL A natureza da metáfora e seu papel no entendimento da organização e da administração A PROMESSA DE IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO 21 O PODER DA METÁFORA NA ORGANIZAÇÃO E NA ADMINISTRAÇÃO Que é metáfora e o que ela faz?
Redobra 17, 2023
In this interview on the place of archives in contemporary history, we map out some important risks of “invisibility” in the face of computerized resources for selecting, archiving, displaying and recovering historical traces. At the same time, unexpected potentials for historical narratives are discussed. Avaiable in: http://www.redobra.ufba.br/
Trabalho apresentado em 2004 à disciplina de Arquivologia I, do Curso de Especialização em Ciências Documentais da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Sillogés, 2019
A presente resenha critica analisa o livro Pensar os arquivos : uma antologia, organizado por Luciana Heymann e Leticia Nedel (FGV Editora, 2018). A obra e constituida por treze artigos publicados nas decadas de 1990 a 2010, todos ligados ao chamado ideario pos-moderno e, portanto, constitui-se em uma leitura novedosa e de grande interesse para interessados na formacao do patrimonio cultural arquivistico, em especial os proprios arquivisticos.
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IV Seminário em Ciência da Informação, 2011
Linguagem: Estudos e Pesquisas, 2010
Psicologia USP, 2017
Arquivologia: história, tipologias e práticas profissionais, 2017
Atas 14 Congresso BAD, 2023
PontodeAcesso, 2009
Fragmentum, 2013
Cadernos de História da Ciência, 2021
2016
Logeion: Filosofia da Informação, 2022
Pensamento & Realidade, 2021