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Organon
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It is a work about some ideas which appear both in poems of Homero and Hesíodo: the statueof the poet, the poem and its public, considering the features of the greek poem since its origins. Thoeseideas will have essential importance in posterior theories.
O Anjo e a Musa, 2022
Em 1945, mesmo no fim da Segunda Guerra Mundial, o artista e escultor Jacob Epstein, judeu americano emigrado em Inglaterra, acabava uma gigantesca escultura em bronze, à medida dos titãs helénicos, a que deu o título de Lúcifer. É para mim a mais enigmática escultura de Lúcifer alguma vez criada por um artista. Desenvolvo n este texto uma abordagem simbólico-esotérica que muito provavelmente não estava na mente do artista. A Obra de Arte é aberta e sempre cifrada.
Nuntius Antiquus, 2019
Retomando sucintamente o debate sobre o sentido da “inspiração divina” promovida pelas Musas na poesia hexamétrica grega, interpretamos o ‘proêmio’ da Teogonia de Hesíodo (versos 1-115). Partindo de um estudo de Teogonia, 26-28, desenvolvemos a interpretação sobre o emprego épico dos verbos kleío (“glorifico”), ainéo (“exalto”, “aprovo”) e hymnéo (“hineio”) para, em seguida, concentrarmo-nos na relação da Musa Calíope com a compreensão homérica e hesiódica da linguagem política. Propomo-nos a destacar a função de Calíope como mensageira da temporalidade estabelecida pelo reinado olímpico de Zeus.
Em Tese
Uma investigação a respeito do entendimento de Homero e das abordagens de sua poesia épica. O foco é sua recepção no século XX, a partir da percepção de suas características que remetem à composição oral tradicional, observadas nos estudos de Parry e Lord. Os trabalhos desses dois estudiosos abriram caminho para uma série de estudos que investigariam os fundamentos do estilo e da composição dos poemas homéricos. Inclui considerações breves sobre a recepção e transmissão na Antiguidade e chega à recepção contemporânea a partir do final do século XVIII (com o trabalho seminal de Wolf), passando pelo XIX e tocando o início do século XXI. A partir dessa história das abordagens a respeito dos poemas homéricos, a proposta final é aceitar as variações da fórmula e da técnica oral e, sem nenhuma certeza quanto ao caminho que levou um texto da tradição oral para a tradição escrita, ler os poemas homéricos como poesia (com todos os seus recursos sonoros, imagéticos e semânticos) e como narrat...
2005
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literatura, 2005.O presente trabalho pretende demonstrar, por meio do estudo de duas concepções de mundo - a mítica e a racional -, as características da crença homérica acerca da morte e dos temas a ela relacionados, como a questão da alma e da vida post mortem. Para isso, julgou-se necessário observar como essa crença era vivida no período pré-homérico, ressaltando tanto as reminiscências desta como as novidades encontradas nas epopéias homéricas. Além disso, são delineados os rumos tomados pelo tema da morte no período posterior a Homero, ainda na Grécia antiga. _______________________________________________________________________________ ABSTRACTThis work intends to demonstrate, through studies of two different world conceptions – mythic and rational – the characteristics of the Homeric belief around death and related themes, as the soul matter and life post mortem. To do s...
Apresentação no Teatro Romano/Museu de Lisboa, Festa das Musas, 29 de Junho 2019. Apresentação em S. Miguel de Odrinhas Esta conferência integra-se no âmbito de trabalho prático de recolha, realizado por Filomena Barata para o curso de doutoramento “A Comunicação nos Museus. Mitologia nos Museus, Palácios e Jardins”. Universidade de Évora e e fará parte dos seus anexos. Ver ainda em Bibliografia sumária: Iconografía de apolo y las Musas en el Arte Antiguo y sus pervivencias en el arte occidental. Cuadernos de arte e ionografía, 2004 MARIA ISABEL RODRIGUEZ LOPEZ https://www.academia.edu/…/Iconograf%C3%ADa_de_apolo_y_las_…
Começo compartilhando com o eventual leitor uma curiosidade que sempre tive: como na Odisséia o herói é Ulisses e não Odisseu? É bem certo que Odorico Mendes utiliza para os deuses e heróis os equivalentes latinos, o que já foi observado por mais de um. No caso, é interessante notar como Odisseu ('Οδυσσευ´σ) se tornou Ulisses. Como nos informa a Wikipedia no verbete Odysseus: "O nome tem diversas variantes: Olysseus ('Ολυσσευ´σ), Oulixeus (Ου´λιξευ´σ), Oulixes (Ου'λιξησ) e foi conhecido como Ulisses em Latim ou Ulixes na mitologia Romana".-Refere-se ainda ao verbo como odussomai (οδυ'σσοµαι), com o significado que lhe empresta a nota ao Livro XIX da fonte digital. Agora, às notas desta edição, referentes às modificações feitas em relação ao livro digitalizado e o que foi mantido quando alguns poderiam recomendar que atualizações fossem feitas. Prefiro indicar o que foi feito, deixando ao leitor concordar ou não com elas. De antemão alerto que a maioria refere-se ao uso do diacrítico, tão útil, mas cada vez mais desprezado a cada reforma ortográfica. Dia chegará em que, para esclarecer um texto, só mesmo indo às fontes antigas. Uma pena! Agamemnon, Agamêmnon, Agamémnon ou Agamenon? Em grego, Αγαµε´µνων, o que, transliterado, seria Agamémnon. Na fonte digitalizada aparece como Agamenon. Mantendo consistência com a edição feita da Ilíada no eBooksBrasil, substituído por Agamemnon. Fica aqui a ressalva. O mesmo ocorreu com Clitemnestra, Clitenestra na fonte digitalizada. Substituído embubescida por enrubescida (I,343). Conservado dextra em vez de destra. Conservado o diacrítico em pêlo. Diacrítico mantido em "Bons espetos sustêm qüinqüedentados" (II,361). No Livro IV, 103: "Em maravilhas celebre"-Odorico usou o original latino celebre em vez de grafar célebre, talvez pelo ritmo poético. Talvez seja apenas erro tipográfico. Na dúvida, mantive celebre, como na fonte digitalizada, com a presente ressalva.
Archai: Revista de Estudos sobre as Origens do Pensamento Ocidental, 2012
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Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, 2016
O artigo trata do relacionamento entre a Odisséia de Homero e o filme Um Olhar a Cada Dia de Angelópoulos. O jogo da troca de olhares institui a possibilidade de diálogo entre as obras em questão, sem desconsiderar a sua recepção, tanto no campo literário, quanto no campo cinematográfico, sugerindo o entrecruzamento como mecanismo de toda uma tradição mimética.
Neste ensaio, interessa-me, sobretudo, esclarecer como a ideia de tradução criativa, ou “transcriação”, é posta em prática na tradução da "Ilíada" de Haroldo de Campos, como ela se articula com a teoria linguística de Jakobson, e de que maneira o resultado dessa prática tradutória nos ajuda a entender aspectos dos poemas homéricos que permaneceriam, de outra forma, ocultos ao leitor não versado no grego. Ainda, é minha intenção colocar em perspectiva a tradução como uma criação original do tradutor, mas que mantém com o texto de partida uma relação de isomorfia resultante de uma série de regras transformacionais previamente estabelecidas que indicam o caminho de ida a, e volta do, original e que, portanto, determinam quais níveis de fidelidade face àquele estão sendo salientados e em que graus. De fato, um dos conceitos mais importantes para a tradução criativa é o reconhecimento da impossibilidade de qualquer tipo de tradução literal em qualquer grau. Ao contrário, para Haroldo o que se deve procurar é uma imagem especular, isomórfica, de um determinado texto de partida em uma determinada língua de chegada. Isto se torna possível apenas quando se consegue identificar as regras transformacionais que regem o primeiro
Figura 1-As quatro Musas: Callíope, Euterpe, Melpômene e Thalía. Fotos: Evany Nascimento, outubro de 2012. Quem visita hoje o Teatro Amazonas, o ícone da Belle Époque Manauara, no coração simbólico do Centro Histórico de Manaus, encontra em seus jardins quatro esculturas femininas. São peças em ferro, sem identificação (visível) na peça de autoria ou fundição, provavelmentetrazidas da França, nesse período do final do século XIX e início do século XX. As quatro esculturas (Figura 1)apresentam uma placa dourada com letras pretas e bordas florais que as identifica como Callíope (Musa da Poesia Épica) e Euterpe (Musa da Música), nos jardins frontais e Melpômene(Musa da Tragédia) e Thalía (Musa da Comédia), nos jardins de fundo do Teatro. Mas estas não eram as únicas existentes em espaços públicos da cidade. Você sabia que existiam mais esculturas iguais à estas do Teatro(figura 1)? Durante o período áureo do ciclo da borracha, muitas esculturas foram trazidas da Europa para adornar praças e 1 Arte-educadora e pesquisadora do patrimônio e arte pública em Manaus. Doutoranda em Design, PUC-Rio. Bolsista da FAPEAM.
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Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos, 2020
Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2014
Nuntius Antiquus, 2019
Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 2005
Rónai – Revista de Estudos Clássicos e Tradutórios, 2017
Revista Escritas do tempo 5:13 (2023): 130-155 , 2023
Materiais para o Fim do Mundo - Libretos, 2018
ETD - Educação Temática Digital, 2013