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2019, Revista Ideação
https://doi.org/10.13102/ideac.v1i40.4387…
20 pages
1 file
Publicação na Revista Ideação, v.1, n.40, 2019. Tradução para o português de Expositio in libros De caelo et mundo I, l.6, onde Tomás de Aquino comenta um trecho do De caelo I, 3, sobre a ausência de geração e corrupção nos corpos celestes. No comentário, ele discute algumas objeções de João Filopono de Alexandria, filósofo do século VI, que defendia a possibilidade de os corpos celestes serem gerados e corromperem-se, bem como examina as respostas a essas objeções oferecidas por Simplício e por Averróis. Sugiro ao leitor que confira as outras publicações da revista: <http://periodicos.uefs.br/index.php/revistaideacao/issue/view/160>
Faces da História, 2019
É tarefa dos historiadores tentar remover essas vendas, ou pelo menos levantá-las um pouco ou de vez em quando-e, na medida que o fazem, podem dizer à sociedade contemporânea algumas coisas das quais ela poderia se beneficiar, ainda que hesite em aprendê-las. Felizmente, as universidades constituem a única parte do sistema educacional em que os historiadores foram autorizados e até encorajados a fazer isso.
Revista Ideação, 2019
Apresenta-se aqui uma tradução do Comentário às Sentenças de Pedro Lombardo, de Tomás de Aquino, mais especificamente do Livro II, distinção 1, questão 1, art. 5. Neste texto Tomás dedica-se à discussão sobre a possibilidade do mundo ser eterno, tema recorrentemente tratado por ele e que tem uma solução mais original no opúsculo De aeternitate mundi. A importância do texto está não apenas na mobilização dos argumentos, cuja diversidade rivaliza com a da Suma contra os gentios, mas também porque se trata da primeira vez que Tomás aborda o assunto. O que chama a atenção nele é a proximidade de Tomás a Maimônides quanto ao estatuto das provas relativas à eternidade e à criação. Tomás usa da parábola do menino na ilha do Guia dos perplexos II.17 para, assim como Maimônides, sustentar que tais teses não são cientificamente demonstráveis, uma vez que do estado perfeito e acabado de algo não se tem conhecimento de seu estado anterior. O que é digno de nota é que apesar de Tomás manter esta posição, a parábola não é usada em nenhum outro momento de suas obras, com exceção de uma reportatio do final de sua vida, a Expositio in Symbolum Apostolorum. Destaca-se, no entanto, uma diferença: enquanto para Maimônides a parábola dizia respeito à limitação da razão humana, Tomás via os filósofos defensores da eternidade do mundo na figura do menino e julgava que o que eles cometiam era um erro.
Revista Ideação, 2019
Apresenta-se aqui uma tradução do Comentário às Sentenças de Pedro Lombardo, de Tomás de Aquino, mais especificamente do Livro II, distinção 1, questão 1, art. 5. Neste texto Tomás dedica-se à discussão sobre a possibilidade do mundo ser eterno, tema recorrentemente tratado por ele e que tem uma solução mais original no opúsculo De aeternitate mundi. A importância do texto está não apenas na mobilização dos argumentos, cuja diversidade rivaliza com a da Suma contra os gentios, mas também porque se trata da primeira vez que Tomás aborda o assunto. O que chama a atenção nele é a proximidade de Tomás a Maimônides quanto ao estatuto das provas relativas à eternidade e à criação. Tomás usa da parábola do menino na ilha do Guia dos perplexos II.17 para, assim como Maimônides, sustentar que tais teses não são cientificamente demonstráveis, uma vez que do estado perfeito e acabado de algo não se tem conhecimento de seu estado anterior. O que é digno de nota é que apesar de Tomás manter est...
Questões Disputadas Sobre a Verdade I, 1, de Tomás de Aquino: Tradução, introdução e notas, 2024
Draft da tradução anotada de De veritate I, 1 de Tomás de Aquino. O texto é uma versão anterior a enviada para publicação e não inclui a introdução.
Resenha: Desde São Tomás de Aquino (Ensaios Filosóficos), 1999. Revista Síntese - Belo Horizonte.
Trans/Form/Ação, 2019
O ato moral segundo Tomás de Aquino Artigos / Articles o ato moral SEguNdo tomáS dE aquiNo Paulo Martines 1 Resumo: Ao considerar as ações que são propriamente humanas, as quais pertencem ao homem enquanto homem, Tomás de Aquino destaca aquelas ações que procedem da vontade deliberada e que visam a um determinado fim, uma orientação que será caracterizada como algo inscrito no próprio ser da criatura e acompanhada de certo conhecimento. Este artigo almeja estudar a constituição do ato moral para Tomás, fazendo ressaltar não apenas a centralidade da vontade na constituição desse ato, mas também certos assuntos pertinentes à reflexão tomasiana do ato moral, como a distinção voluntário/involuntário, a coexistência de inteligência e vontade na determinação do ato humano e a qualificação da ação que é imperada pela vontade, pois é nela que se manifestará de modo mais claro o agir ético para Tomás, demarcado este pelo signo da prudência. A referência textual de Tomás, aqui utilizada, diz respeito à segunda parte da Suma de teologia.
A maior parte desta Epístola consiste de exortações. Paulo havia instruído os tessalonicenses na fé verdadeira. Contudo, ao ouvir que as perseguições esta-vam se intensificando ali, 2 ele havia enviado Timóteo na esperança de animá-los para a batalha, para que não dessem lugar ao medo, como tende a fazer a fraqueza humana. Tendo sido posteriormente informado por Timóteo com res-peito à verdadeira condição deles, ele emprega vários argumentos para confir-má-los na constância da fé, bem como na paciência, caso fossem chamados a sofrer qualquer coisa pelo testemunho do evangelho. Ele trata destas coisas nos três primeiros capítulos. No começo do capítulo quatro, ele os exorta, em termos gerais, à santidade de vida; em seguida, recomenda a benevolência mútua, e todos os ofícios que derivam dela. No entanto, próximo do fim, ele trata da questão da ressurreição, e explica de que modo todos seremos ressuscitados dentre os mortos. Por da-qui se torna manifesto que havia alguns ímpios ou inconstantes que se esfor-çavam por perturbar a fé deles, apresentando inoportunamente muitas coisas frívolas. 3 Por isso, na esperança de remover todo o pretexto para disputas lou-cas e desnecessárias, em poucas palavras ele os instrui quanto às idéias que deveriam entreter. No capítulo cinco, ele os proíbe, ainda mais estritamente, de inquirir quanto aos tempos; mas os admoesta a estarem sempre atentos, para que não fossem pegos de surpresa pela vinda súbita e inesperada de Cristo. A partir daqui, ele passa a empregar várias exortações, e então conclui a Epístola.
Synesis (ISSN 1984-6754), 13(2), 19–36, 2021
O presente artigo tem como objetivo analisar alguns aspectos da obra Manual para a Vida Feliz, fruto das aulas proferidas por Epiteto, e registradas por seu aluno Ariano. Nos deteremos em considerar as situações que, segundo Epiteto, dependem do indivíduo e aquelas que não dependem de sua ação. De maneira particular, tal análise irá centrar-se a partir dos fragmentos de 1 a 6 do manual, dada a extensão para ser analisado em um artigo. Para dar conta do objeto proposto, tal análise se dará, tendo por base a perspectiva de Hadot (2015) sobre o assunto. O método de pesquisa empregado será o de revisão bibliográfica. Quando à metodologia, esta será de caráter dedutivo. Nossos estudos dão conta que seus ensinamentos são firmados nos princípios essenciais da filosofia estoica. Sendo assim, o único bem existente, para ele, é o bem moral. Além disso, toda ação humana se baseia no juízo e a natureza é coerente consigo mesma. Nessa perspectiva, o que depende do indivíduo, nesta vida, é o que está sob o seu controle e tudo o que foge do seu controle não depende dele. Sendo assim, preocupar-se com o que não está sob seu controle, é considerado inútil e perda de tempo.
Editora INPA, 2013
Conteúdo: Hidrelétricas na Amazônia: entre o pragmatismo e a utopia ---Hidrelétricas na Amazônia: impactos e tomadas de decisão ---Humanismo e Educação ---Evolução Biológica ---Ecopolítica na Amazônia.
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Prometeus 42, 2023
Fronteiras - Revista de Teologia da Unicap
Mediaevalia. Textos e Estudos, 2016
Fragmenta Historica 8, 2020
SUMA TEOLÓGICA, 2013
Convenit Internacional , 2015
Faces da História, 2019
Luis Filipe Pires de Sousa, 2020
Aquinate. Revista Eletrônica de Estudos Tomistas 5, 2007
Perspectiva Teológica, 2010
Lumen Veritatis, 2021