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2019
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Os textos reunidos neste volume representam resultados de pesquisas desenvolvidas pela equipe do Laboratório de estudos sobre a cidade antiga (Labeca - MAE/USP) entre os anos de 2011 e 2016. Criado em 2006, no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, o Labeca vem atuando no sentido de aprimorar a pesquisa e a divulgação científica de alto nível sobre a Arqueologia e a História da cidade grega antiga. Para tanto, buscou, em oportunidades variadas, o debate e o compartilhamento dos conhecimentos adquiridos com especialistas no Brasil e no exterior, tanto por meio da organização de Simpósios quanto pelo convite de apresentação de trabalhos no decorrer dos onze Ciclos de Seminários Internos que foram organizados ao longo destes anos. Este volume é um dos resultados deste esforço que foi apoiado sempre ao longo dos anos pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Esperamos que esta contribuição possa suscitar o interesse de um público amplo universitário e também leigo e que pelas informações e interpretações colocadas ao longo dos vários capítulos possa abrir as portas para novas e instigantes pesquisas.
2000
Gusmão, Cynthia Sampaio de. Harmonics in greek Antiquity. 2010. 101f. Thesis (Master Degree)
En: Graciela Chamorro & Isabelle Combès (Orgs.): POVOS INDÍGENAS EM MATO GROSSO DO SUL. História, cultura e transformações sociais. Dourados, MS: UFGD, 2015. El libro completo se puede descargar en: http://200.129.209.183/arquivos/arquivos/78/EDITORA/catalogo/povos_indigenas_em_mato_grosso_do_sul.pdf
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 2000
Revista Espacialidades, 2024
Para desvelar, através da arqueologia foucaultiana, o saber discursivo de Heródoto (484 – 425 a.C.), visou-se a um estudo, entre identidades e diferenças, de sua obra História. Disso, parte-se do método arqueológico ao saber geográfico. No mundo grego, delimitaram-se duas camadas de pensamento: a camada egoica, entre herois por Homero e deuses por Hesíodo e a camada de alteridade, entre a guerra greco-persa de Heródoto e a guerra do Peloponeso de Tucídides. Aliás, entende-se que Heródoto não existe senão à medida da gramática, da semântica, do léxico e do conteúdo material de sua camada histórica. A Grécia, portanto, existe como discurso da situação contemporânea do autor pelo encontro de si no Outro e do Outro em si. Assim, abre-se o tempo grego em uma geografia arqueológica.
Revista Hélade, 2017
Resumo: Segundo pensadores do século IV a.C, especialmente Platão e Aristóteles, a tirania seria a pior das formas de governo. Todavia, a bibliografia recente sobre as autocracias na Grécia tem entendido que as ligações entre os atenienses e a tirania eram ambíguas. Hybris, por sua vez, é uma noção que foi sofrendo alterações ao longo da história da Grécia Antiga. Se nos poemas homéricos e hesiódicos ela se caracterizava por uma conduta contrária à retidão (dike), uma arrogância marcada por um comportamento no nível do excesso, no período clássico essa palavra estava principalmente relacionada ao ataque à honra (timé) de um cidadão. Pretendemos neste artigo explorar as relações entre tirania e hybris na Atenas dos períodos arcaico (VII-VI séculos a.C) e clássico (V e IV séculos a.C) e compreender as associações entre os tiranos e um comportamento desmedido, hibrístico ao longo das épocas mencionadas.
Romanitas, n.22, 2023
Uma pólis periférica do mundo grego? Pharos, a apoikia de Paros no litoral da Croácia * A peripheral polis in the Greek World? Pharos, the 'apoikia' of Paros on the coast of Croatia Lilian de Angelo Laky ** Resumo: Neste artigo, apresentarei a materialidade da área urbana e do território de Pharos, uma fundação da pólis de Paros, ilha do Mar Egeu, que ocorreu no início do século IV a.C. na ilha de Hvar, localizada na Dalmácia Central, uma das regiões do litoral da Croácia. A historiografia sobre a colonização grega considera a Dalmácia (e as póleis nessa área) como uma zona periférica da expansão dos gregos, principalmente por ter ocorrido numa fase considerada de declínio desse fenômeno (final do período clássico e período helenístico). Contudo, as evidências materiais e literárias sobre Pharos mostram uma cidade grega típica do ponto de vista de sua organização física e política, muito conectada com sua metrópole, ainda que situada distante dos principais centros gregos do Mediterrâneo (Mar Egeu, Mar Jônico e Mar Tirreno).
Os irmãos, em desquilibrio mental, comprovado, demonstram por vezes um teor muito grande de sencibilidade e o tácito conhecimento do diagnóstico, relativamente à moléstia de que são vítimas, pode suscitar fixações no próprio enfermo, inibindo o êxito do processo terapêutico.
M. M. DE CARVALHO, M. PEREIRA DA SILVA, e H. A. PAPA (dir.), Imagens e textos, vol. 1 : Interpretações sobre cultura e poder na Antiguidade, São Paulo (Brésil), Alameda, 2020
O santuário de Hera Argiva está localizado a cerca de nove quilômetros ao norte do centro da cidade-Estado (polis) de Poseidônia, na margem esquerda do rio Sele, chamado Silaris na Antiguidade. O heraion do Sele é um dos santuários gregos da Itália mencionado por fontes literárias antigas, quais sejam, Estrabão (VI, 1, 1), Plínio (NH, III, 70), Solino (II, 12) e Plutarco (Vita Pomp., XXIV, 3). Este santuário é fundamental para a compreensão das relações culturais em ambiente de fronteira política e étnica no contexto colonial grego da época arcaica. Por um lado, ele marca o limite norte do território ocupado diretamente pelos cidadãos de Poseidônia e, por outro, ele também representa a fronteira entre o espaço ocupado pelas cidades gregas coloniais e o mundo itálico, especialmente as populações com forte caráter etrusco, instaladas ao norte do Sele, especialmente em Arenosola, Pontecagnano ou Fratte
Este mini-curso tem como objetivos mostrar como era entendida as grandezas proporcionais pelos pitagóricos, o problema das grandezas incomensuráveis, a solução deste problema por Eudoxo, uma contextualização da definição de Eudoxo para grandezas proporcionais e, por último, demonstrar o teorema de Tales segundo a definição de proporção de Eudoxo.
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Miscelânea de Estudos em Honra de Maria de Fátima Sousa e Silva - Volume I, 2022
Cadernos do LEPAARQ (UFPEL), 2018
Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, 2016
Revista de Estudos Filosóficos e Históricos da Antiguidade
MARIA BEATRIZ BORBA FLORENZANO (ORG.). KHORÍON: CIDADE E TERRITÓRIO NA GRÉCIA ANTIGA, 2019
Revista Científica da Fundação Osorio, 2019
Pausanias. Descrição da Grécia, 2022
Communio XXXIII (2017), n. 3, 287-294., 2017
Conimbriga: Revista de Arqueologia, 1994
XIV ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM GEOGRAFIA, 2021
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia. Suplemento
Catálogo do Museu Municipal de Leiria, 2019
Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, 2014
Cira Arqueologia, 2, Vila Franca de Xira, 2013
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 2022