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Como resposta a contextos interculturais, o ensino da história na contemporaneidade se ocupa cada vez mais em encontrar modos para falar do " outro " como sujeito da mesma história. Neste artigo, refletimos acerca do ensino de história no ensino brasileiro e como novas propostas abrem possibilidades para a elaboração de currículos que contemplam saberes históricos onde o " outro " é sujeito.
2018
O volume 3 da Coleção Histórias de ensino no Brasil organizado em duas partes, Memórias de ensino e Trajetórias de ensino, reúne artigos sobre formação e prática docente, alfabetização, ensino de disciplinas e modalidades.
Este livro aborda oito narrativas que compõem uma espécie de história-quadro do ensino de história no Brasil: (1) as iniciativas de Sílvio Romero e de João Ribeiro (1890/1900) para a construção de histórias do Brasil destinadas às crianças; (2) o livro escolar nos primeiros anos da República e as ideias de Joaquim Maria de Lacerda (1880/1918); (3) a história ensinada e a história por se ensinar a partir das conferências e congressos sobre o ensino secundário brasileiro (1922/1934); (4) pedagogos, educadores e o ensino científico de História (1880/1935); (5) a invenção dos "tests" no ensino secundário de História (1928/1935); (6) as inovações do professor Cesarino Júnior, um escolanovista atuante no o ensino secundário em São Paulo (1928/1936); (7) a historiografia escolar na Comissão Nacional do Livro Didático (CNLD) através dos pareceres de Jonathas Serrano (1938/1941); e (8) as contribuições para o estabelecimento de alguns marcos institucionais sobre o ensino superior de história no Brasil (1908/1946).
2016
É com grande alegria que apresentamos aos leitores e leitoras da revista História Unicap o dossiê Pelos caminhos da pesquisa: fontes, abordagens e relações. Nos últimos anos, o campo das Ciências Humanas tem vivenciado um profícuo processo de renovação, onde as mais variadas temáticas tem sido abordadas, ampliado o leque de análise sobre a constituição e complexidades das sociedades humanas. No tocante à História, além de uma profusão qualitativa de abordagens temáticas, o uso de uma gama significativa de novas fontes tem corroborado sistematicamente para um quadro renovado nesta disciplina. Essa renovação está vinculada diretamente com os avanços ocorridos dentro das perspectivas teóricas e metodológicas, advindas, sobretudo, da Nova História Cultural, da Nova História Política e da Micro-História. Somado a esse aspecto, também a aproximação da História com outras disciplinas, como a Sociologia, Ciência Política, Antropologia, Educação, entre outras, tem possibilitado diálogos salutares para esse novo fôlego nestes campos do conhecimento. Cada um com sua especificidade, mas abertos para trocas. Diante desse panorama, a proposta deste dossiê é apresentar artigos que apontem para essa variedade de abordagens, fontes e relações entre a História e os demais campos do conhecimento. São ao todo 19 artigos, sistematicamente agrupados em áreas de abordagens: onze textos que destacam, sobretudo, as fontes e metodologias de pesquisa; seis que abordam a memória e os espaços de constituição de memória e, por fim, dois artigos que tem como temas abordagens do campo político. No primeiro grupo, Fontes e metodologias de pesquisa, o artigo de Tatiane de Lima, A história da imigra
2002
Este documento foi criado de forma automática no dia 19 Abril 2019. Foi obtido por via da digitalização por reconhecimento ótico de caracteres.
Palavras-chave: periódico educacional, documentos escolares, fontes INTRODUÇÃO A intenção desse trabalho é apresentar a revista Echos do Collegio Archidiocesano de São Paulo (Echos), que foi o mais relevante informativo do Colégio Marista Arquidiocesano de São Paulo entre os anos 1908 e 1963. Nessa comunicação apresentaremos o periódico, algumas das temáticas abordadas em suas páginas e, a partir disso, desenvolver uma reflexão em torno das possibilidades de investigação oferecidas por essa documentação histórica. Impressos fazem parte de um rol dos documentos consagrados pela historiografia. Os periódicos possuem posição de destaque em relação à sua legitimidade enquanto fonte para a investigação acadêmica. Sobre esse assunto nos diz MARTINS (2003): Nesse conjunto, o "impresso revista" não se apresenta de forma inédita como fonte histórica, uma vez que desde o século XIX os periódicos já eram considerados documentos pertinentes para o rastreamento do passado, ainda que com restrições (MARTINS, 2003, p. 60).
Cadernos de Pesquisa do CDHIS, 2021
Na constituição do sistema escolar brasileiro, é possível perceber que a educação popular, via de regra, não foi considerada como assunto primordial. Neste sentido, a disciplina de História foi integrada ao currículo escolar como forma de fortalecer e confirmar uma versão positivista e elitista da história, onde a classe trabalhadora não atua como protagonista dos processos sociais. Tal fator, pode ser comprovado ao ser observada tanto nas Diretrizes Curriculares da Educação como nos Parâmetros Curriculares, uma preferência pela História Universal e Nacional e detrimento da História Local. A partir de revisão bibliográfica objetiva-se apresentar uma breve reflexão sobre o panorama em que foi implantado e se desenvolveu o ensino de História no Brasil na Educação Básica, do período colonial até o tempo presente.
2021
Em decorrência da pandemia de COVID-19 e do ensino remoto, o evento foi realizado totalmente na modalidade online. Às dificuldades enfrentadas pela comunidade acadêmica devido à pandemia e à impossibilidade do ensino presencial, somou-se a inviabilidade da realização da semana acadêmica com seus momentos de diálogo e interação no formato presencial. Os recursos utilizados para as atividades online, entretanto, proporcionaram importantes trocas de experiências com participantes e convidados de diferentes regiões do país, acrescentando ao evento significativa diversidade institucional e humana. O tema da III Semana Acadêmica de História da UEMG -Divinópolis foi História Regional: fontes, abordagens e possibilidades na construção do conhecimento histórico. Sua mesa de abertura contou com a presença das convidadas Patrícia Vargas Araújo (Universidade Federal de Viçosa), com o tema Apontamentos para a História do sul de Minas: Fontes e Abordagens para a pesquisa histórica, e Maria Leônia Chaves de Resende (Universidade Federal de São João Del Rei), com o tema "Peccatum Mundi": cartografia das fontes inquisitoriais em Minas Gerais (séculos XVIII-XIX). A mesa de encerramento, com o tema Meio ambiente, terra e conflitos em Minas Gerais, contou com a convidadas Carolina Marotta Capanema (Universidade Federal de Viçosa) e Michelle Nunes de Morais (Universidade do Vale do Rio Doce). Aproveitamos para agradecer publicamente, mais uma vez, às nossas convidadas pelas falas Os Organizadores | 21 pelas discussões nos simpósios temáticos. São trabalhos com 37 afiliações institucionais distintas,
Na aquarela do holandês Le Clercq, o interior de uma senzala (1845).
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Colloquium Humanarum , 2017
Revista Do Lhiste Laboratorio De Ensino De Historia E Educacao, 2015
Revista Brasileira de História da Educação, 2016
Revista de História e Estudos Culturais, 2018
Direção geral da educação - Ministério da educação, 2013
Anais da V Semana Acadêmica de História da UEMG. Resumos expandidos., 2023
Historias de Ensinos no Brasil - Volume 1, 2016
Fronteiras: Revista de História - PPGH/FCH/UFGD, 2016
Women in AmeriKKKa: As mulheres no Ku Klux Klan contemporâneo, 2020
História & Ensino, 2020
Coleção História do Tempo Presente, 2020