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ABERTURA: Universidade e Ensino (9h-12h) / Auditório II -IFCH Iniciar formalmente o evento e debater sobre quais são as atuais relações entre a Universidade e a prática do ensino de História. Mediação: Caio Arrabal (Membro Comissão. Organizadora SEHis) Profª Drª Maria Helena Rolim Capelato (USP / Ex-Presidente da ANPUH-BR) Profª Drª Raquel G. A. Gomes (IFCH/UNICAMP) Profº Drº Artur José Renda Vitorino (PUCCAMP) MESA LEGISLAÇÃO E ENSINO (14h-18h) / Auditório II -IFCH Debater as principais leis e mudanças recentes na legislação que direcionam e afetam direta ou indiretamente a maneira como História vai ser ensinada e o comportamento do professor na sala de aula. Dois projetos políticos tangenciam este tema: a Reforma do Ensino Médio e o projeto de lei Escola Sem Partido. A partir desse cenário, pretende-se refletir sobre possíveis estratégias de ação para o professor de História. Mediação: Profª Dr Raquel Gomes (IFCH/UNICAMP) Profº Drº Ricardo Pirola (IFCH/UNICAMP) Profº Drº Evaldo Piolli (FE/UNICAMP) Profª Drª Josianne Cerasoli (IFCH/UNICAMP) Profª Drª Maria Helena Rolim Capelato (USP / Ex-Presidente da ANPUH-BR) MESA NARRATIVAS DE ESCRAVOS NO ENSINO DE HISTÓRIA DOS AFRICANOS E AFRODESCENDENTES/Auditório II -IFCH A edição em português da obra A História de Mary Prince: uma escrava das Índias Ocidentais, traduzida e editada por Alexandre Camaru, acaba de ser lançada pela Editora Livrus. Trata-se de uma história real, contada em uma linguagem simples e tocante. A versão inédita em língua portuguesa, com 80 páginas, foi ricamente ilustrada por Wesley Botto. Em sua narrativa, Mary revela os detalhes de ter sido vendida como uma mercadoria de um sinhô cruel para outro pior ainda, sofrendo todo tipo de maustratos, privações e humilhações. Em 1831, a sua história tornou-se o primeiro relato pessoal de uma mulher escravizada a ser publicado na Inglaterra. A narrativa contundente serviu para abrir os olhos da sociedade para os horrores da escravidão. Juntamente com histórias de outros escravos do século XIX, amparou os abolicionistas e enfureceu os escravagistas. Alexandre Camaru (autor da tradução do livro) 2º Dia ( 12/09/2017) OFICINA MATERIAL DIDÁTICO (9h-12h) / Auditório II -IFCH O objetivo principal da oficina é o de colocar os participantes em contato com livro(s) e/ou apostila(s) que são usados em sala de aula, nos ensino fundamental e médio, e provocar reflexões sobre as possibilidades e limitações que eles oferecem. Assim como debater estratégias para o melhor desenvolvimento das aulas de História na educação básica e como traçar pontes entre o que a academia produz e esses alunos. Dentro da semana, essa é uma das duas oficinas práticas orientadas para os alunos da graduação terem contato com a experiência mais próxima da realidade cotidiana de sala de aula de Ensino Básico. Profº Drº José Alves de Freitas Neto (IFCH/UNICAMP-Coord. COMVEST) Profª Drª Leca Pedro (Colaboradora IFCH/UNICAMP-Coord. ONHB) MESA PIBID (14h-16h) / Auditório II -IFCH O objetivo principal dessa mesa é o de apresentar o programa e suas ações na universidade e nas escolas da rede pública, como também de relatar experiências de quem faz parte dele. Para mostrar as diferentes experiências que envolvem o cotidiano do subprojeto de História PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) da Unicamp, convidamos um supervisor, uma das coordenadoras e um dos bolsistas. Dessa forma procuramos expor à comunidade interna e externa do curso de História como cada uma das partes envolvidas se relaciona com o programa e o constrói.
2018
UDESC Semana Acadêmica de História-2018 Simpósios Temáticos 1-Corpo, Gênero e História: as construções das relações de poder. A partir dos anos 1990, a categoria de análise Gênero nos permitiu compreender que as noções de "homem" ou "mulher" são criações históricas, sociais e culturais. Reflexões sobre corpo, representação e gênero, elevam ainda mais as discussões quando atravessadas e problematizadas pelos estudos pós-estruturalistas que revelam a necessidade da compreensão dos significados históricos juntamente com as discussões interseccionais presentes nos debates atuais. Assim sendo, justifica-se a necessidade de compreender corpo como um elemento que atravessado pelos discursos de gênero adquiriu uma representação social, e que condicionada por este, lhe é atribuído performances a serem seguidas coerentes com cada período histórico. Partindo destas concepções, o presente eixo temático (ET) busca reunir pesquisadoras/es que em suas investigações e discussões explorem temáticas que versam sobre a concepção de corpo, representação e gênero, uma vez que, partindo dos estudos pós estruturalistas, compreendam a formação do corpo como plural, assim como seus atravessamentos e as suas mais variadas formações, conformações e construções. Do mesmo modo, o ET visa agregar investigações que questionem as "verdades" sobre as construções dos corpos, de suas representações e de seus gêneros, pois "mapear as diferentes e por vezes contraditórias representações sobre o corpo e ao apontar, com exemplos do passado, [e do presente] as possíveis consequências sociais de determinadas visões ditas científicas e aparentemente neutras sobre o corpo" (DIWAN, 2009, p. 125), é possibilitar as/aos investigadoras/es sociais a crítica na naturalização dos corpos, das relações de poder, dos jogos de existência e do uso na formação dos micro-poderes das esferas sociais, políticas e culturais na composição dos sujeitos. Referências bibliográficas
Anais da Semana Acadêmica de História da UEMG, Unidade de Divinópolis: a práxis do historiador, 2018
Entre os dias 27 e 29 de agosto de 2018, foi resgatada, após sete anos sem sua realização, na Universidade do Estado de Minas Gerais – Unidade de Divinópolis, a Semana Acadêmica do Curso de História, a primeira desde a estadualização da Fundação Educacional de Divinópolis (FUNEDI). O evento foi proposto pelo Centro Acadêmico Heley de Abreu Batista com a temática “A Práxis do Historiador” e realizado através do esforço conjunto entre a coordenação e alunos do curso. A Semana Acadêmica contou com nove minicursos que envolveram temáticas relevantes para a área de formação dos discentes, envios de trabalhos acadêmicos completos, apresentações de resumos expandidos e pôs teres. Todo esse processo foi realizado através de uma plataforma online para as inscrições. Para a celebração da Conferência de Abertura do evento, que ocorreu no Teatro de Arena da UEMG, foram convidadas a Prof. Dra. Sílvia Rachí, do Departamento de História da PUC – Minas, como conferencista, e a aluna do Curso de Psicologia Luísa Costa, que realizou um Pocket Show para entreter o público, com a presença de mais de 80 pessoas. O objetivo do evento não foi apenas resgatar essa tradição para o curso, mas, também, incentivar a discussão e produção acadêmica entre os discentes, contribuindo para sua formação e o desenvolvi mento do conhecimento científico.
Anais da V Semana Acadêmica de História da UEMG. Resumos expandidos., 2023
Anais da V Semana Acadêmica de História da UEMG - Unidade Divinópolis. Resumos expandidos.
2022
Em formato remoto, a proposta da IV edição, que teve como tema "O Brasil em três tempos: Usos do passado e projeto de futuro (1822, 1922 e 2022)", foi o ensejo das comemorações do Bicentenário da Independência e do Centenário da Semana de Arte Moderna para pensarmos sobre os usos do passado e os projetos de Brasil produzidos naqueles contextos. Assim, o evento buscou discutir os rumos do país na atualidade, abrindo-se para contribuições provenientes do campo da História do Tempo Presente. O evento contou com participação de discentes, professores e pesquisadores de diversas instituições de ensino, contribuindo para as discussões realizadas entre os 18 simpósios temáticos, sendo eles e seus coordenadores:
A história teria função de nos livrar do passado e não de nos ligar a ele. A sua função seria dizer o que em nós é passado e fazer com que a gente se livre disso, do peso do que em nós é passado" I Durval Muniz de Albuquerque Junior. As mudanças na legislação educacional do Brasil após os anos 1970, como por exemplo, a obrigatoriedade do ensino de Educação Moral e Cívica, a fusão das disciplinas de História e Geografia resultando na disciplina de Estudos Sociais, que amorfa desconstrói a proposta crítica que essas disciplinas, História e Geografia, têm por excelência. Repercutindo na contemporaneidade, quando nos colégios militares espalhados pelo país os conteúdos históricos são apresentados aos alunos nos mesmos moldes do período de exceção, celebrando heróis nacionais, negando fatos ou simplesmente ocultando-os. Em 2010, a ANPUH -Associação Nacional de Histórialançou um informativo sobre o livro II didático de História do Brasil adotado pelas escolas militares, onde o período de 1964 a 1985 é chamado de Revolução Democrática. Segundo o artigo:
2012
entidade do governo brasileiro voltada à formação de recursos humanos e, contou com o apoio do Programa de Bolsas-PROBOLSAS do PRPE/UFSC, do Centro Sócio-Econômico-CSE/UFSC e do Programa de Pós-Graduação em Direito-PPGD/UFSC. Os presentes Anais da 1ª Semana de Direitos Humanos da UFSC são, portanto, resultado do trabalho conjunto de várias pessoas, entidades e associações, dentre os quais gostaríamos de destacar o esforço contínuo de
O estudo das sociedades da Alta Idade Média passou por intensas transformações nas últimas três décadas, graças à releitura crítica das fontes, ao desenvolvimento da interdisciplinaridade e à contribuição da arqueologia. Este curso pretende apresentar uma síntese das pesquisas recentes sobre o período medieval, com ênfase nas novas abordagens sobre os poderes, a estratificação social e a economia entre os séculos V e X.
This paper uses the terror comic book magazine Kripta, from the 1970s, as a historical source and as a way of thinking about time inside the stories with dystopic and pessimistic futures issues. For this, it will be presented the history of the terror comic books, their criation, development and target audience, besides the history of the Kripta magazinepublising company, its international matrix and censorship. It has studied the relation between the 1970s and futuristic issues related to Cold War, Vietnam War, population demography, totalitarianism, science fiction, technology and eroticism. It also has related the stories with the temporality crisis theory defended by Reinhard Koselleck and François Hartog, which speak about the human being living within a regime of presentist historicity, marked by a disbelief in the future positivity. In this way, the comic book stories analysed tend to present a terrible and dystopic future, but deeply connected to the questions that terrified its creation time.
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ANAIS DA SEMANA ACADÊMICA DE HISTÓRIA I UEMG CARANGOLA HISTÓRIAS, AFETOS & RESISTÊNCIAS, 2024
Anais Eletrônicos - Semana de História UFJF, 2018
Historia Da Educacao, 2006
ÁGORA: Arquivologia em debate, 2019
Anais Semana Acadêmica de História da UEMG Divinópolis - A Universidade e o saber histórico: desafios e possibilidades, 2019