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Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas
O presente texto propõe uma reflexão a respeito de como as questões de gênero e a Histórias das mulheres da Antiguidade estão presentes em Livros Didáticos indicados nas escolas públicas de todo o país, além de comentar sobre a ligação destes com a BNCC e o processo de seleção. Para realizar tal objetivo, foram elencados três materiais, de editoras diferentes, direcionados ao 6 ano do Ensino Fundamental II, uma vez que é nessa etapa que o ensino sobre Antiguidade está previsto. Tais livros chegaram nas escolas em 2020 e serão utilizados até 2022. O estudo foi realizado utilizando a metodologia de análise documental, apoiando-se nas teorias de gênero e no multiculturalismo. No decurso das análises dos materiais, procurou-se estudar em quais espaços e sob quais perspectivas as mulheres são apresentadas nos livros didáticos. Os conteúdos abordados, as discussões, ou não, a respeito do termo gênero, e como as imagens de figuras femininas são utilizadas enquanto recurso pedagógico.
Gênero e Poder na Antiguidade Clássica. Perspectivas Brasileiras., 2024
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) G326 Gênero e poder na antiguidade clássica: perspectivas brasileiras [recurso eletrônico] / Marina Regis Cavicchioli, Semíramis Corsi Silva e Sarah Fernandes Lino de Azevedo (orgs.). Cachoeirinha : Fi, 2024. 520p.
História e Religião na Antiguidade, 2023
Este livro apresenta oito estudos sobre História e Religião em vários momentos e contextos da Antiguidade. Os textos buscam evidenciar que o estudo da História deve incluir necessariamente a dimensão da religião ou religiosidade na tessitura cultural e social do contexto ou tópico a ser analisado. Trabalha-se com a premissa de que aquilo que se chama de religião constitui uma constante antropológica.
PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP, 2020
O campo social exerce significativa influência na formação das subjetividades e das representações de gênero que, quando potencializadas pela religião, tornam-se instrumentos efetivos de informação, formação e manutenção das construções sociais de sexo. Neste sentido, o dossiê tem por objetivo analisar o campo religioso e sua indissociabilidade cultural no que tange às relações sociais de sexo, trazendo à arena de discussão problematizações de gênero em diálogo com a religião. Isto posto, contará com contribuições temáticas das mais variadas áreas das Ciencias Humanas, especificamente de autores singulares e fundamentais à reflexão proposta.
2009
This paper aimed to analyze points in common in the work of women in two professional categories: nurses and municipal guards. This analysis was done by rereading the authors' previous studies. The methodology was based on comparing the characteristics of the dayto-day routines, such as anxiety, tension, risk to life and fear. Concepts like identity, power, gender and defensive ideology were dealt with. It was seen that work forms a constitutive element of identity, influenced by gender and power relations. These are historically constituted and have relational characteristics. It was argued that professional activities involving situations of anxiety, tension and risk promote the construction of defensive ideologies of denial of fear. This stimulates lifesaving ideals, heroic attitudes and ambivalent feelings. It was concluded that work situations in both of these professions, along with the management and organizational characteristics of the work give rise to psychological distress, stress and identity conflicts.
2018
CDD 301 Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃO Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma Tem mil faces secretas sobre a face neutra E te pergunta, sem interesse pela resposta, Pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave? Drummond O livro faz parte da publicação de três volumes reuni trabalhos e pesquisas realizadas por acadêmicos de universidades realizadas na diversas Regiões do Brasil. O rigor metodológico e científico presentes na elaboração do livro revela a seriedade e a profundidade com que os temas foram tratados, por isso, trata-se de uma leitura necessária e obrigatória para quem pretende fazer ciência no Brasil. Faço deslizar lentamente os meus olhos pela linha de palavras que compõem o tema deste livro, sendo o meu primeiro desafio: qual face dessas palavras, entre as mil que possam ter, escolherei para tecer o fio que me permitirá entrar e sair do labirinto deste texto, de saída, que o discurso daquele que analisa não pode ter a aspiração de ser o avesso de discursos outros (do filósofo, do educador, da histeria, do mestre na intenção de passar-lhes a purificado. Gostaria de me deixar levar pelos pensamentos que me arrebatam no processo que ora início de me haver com a provocativa questão: afinal, qual a importância dos conhecimentos produzidos por nós mesmos na área das chamadas Ciências Humanas? Contudo, sinto-o agora, o começo de qualquer discurso, como reconheceu Foucault, é angustiante. Ele, que tratou com seriedade e rigor o tema, sentiu o forte o peso que lhe conferia a linguagem em sua aula inaugural no Collège de France. Em sua fragilidade humana confessou: Ao invés de tomar a palavra, gostaria de ser envolvido por ela e levado bem além de todo o começo possível.(...) (p.5) Escrever é como falar, uma captação de palavras; encontrar aquelas apropriadas para dar forma ao pensamento promove a obstinação de um arqueólogo. Percebo que a língua é uma matéria prima indócil. Em primeiro lugar, porque quem escreve luta com palavras, como escreveu Drummond (O lutador). Em segundo, porque força o autor no confronto com a própria solidão, com a lacuna de "algo que pudesse ter estado sempre aí" e pudesse, simplesmente, deixar-se (con) fundir. Isso me faz refletir sobre a produção de conhecimento, quase sempre nos referimos à construção de saberes apontados sob a forma escrita. Nos meios acadêmicos essa é, ao mesmo tempo, uma exigência das agências de fomento e uma forma de controle institucional de produção. Somos impelidos a escrever e a estar cada vez mais em solidão. O risco que corremos: terminarmos por nos afastar do mundo e dos papéis que, nas ruas, nas esquinas, em nossas casas e classes tornam a vida um movimento coletivo de fazer, desfazer e compreender o cotidiano. Meio da cultura viva, que pulsa, lateja, vibra e produz conhecimentos. Alguns poderiam ajustar que quem fala não escolarizado compartilha e participa da produção do que se indica, carente, despectivo, desdenhativo de "senso comum". Outros rebateriam, considerando que todo saber produzido coletivamente, nos esforços diários que fazem as pessoas para entenderem a vida, é uma configuração legítima e considerada e qualificada de conhecimento. Alguém, por seu turno, poderia se acelerar em responder: "Mas o que o povo produz são compreensões leigas e estamos, aqui, falando de sistemas de verdades produzidas pelas ciências humanas, produzidos não nas ruas, mas em centros de pesquisas e universidades. " Temos, nesse "esclarecimento", o desvelamento da divisão bem conhecida entre saber acadêmico e saber popular. O risco do banimento da vida vivida pelos personagens que, incongruente, pretendemos pesquisar, se torna fato abalizado pelas fronteiras geográficas e fixas que criamos para constituir aqueles mesmos centros e universidades. O medo, prenuncio e ameaça, de sofrermos agressões por esse mundo que nos parece exterior, nos fazem idealizar, planejar e criar novas estratégias de confinamento espacial e sendo assim colocamos cercas em todo o espaço que acolhe as construções em que trabalhamos. "Um acontecimento vivido é finito, ou pelo menos encerrado na esfera do vivido, ao passo que o acontecimento lembrado é sem limites, porque é apenas uma chave para tudo que veio antes e depois."
Eunápio de Sardes é um sofista grego que prestou serviços à administração imperial no âmbito municipal de Sardes, cidade localizada na província da Ásia Menor, sob o reinado do imperador Juliano (Exc. De Leg. Gent. 3apud BLOCKLEY, 1983,p.35). Tornou-se conhecido como biógrafo a partir de 399 d. C. com a publicação de "Vidas de filósofos e sofistas", no interior da qual encontramos a coleção de biografias de 13 filósofos, 13 sofistas e 4 médicos, todos neoplatônicos, que viveram antes de Eunápio e, em sua maioria, contemporâneos a ele. Conforme indicamos, investigaremos, nessa obra, a intencionalidade dos artifícios retóricos apregoados, por Eunápio, à edificação da figura dos neoplatônicos da Ásia Menor no cenário político da sociedade romana oriental tardia, entre eles, a emergência do "homem divino" ou a divinização das realizações pessoais dos neoplatônicos biografados na administração imperial, o dom de receber presságios e, por fim, a valorização de acontecimentos políticos atinentes à cultura clássica grega, os quais são mencionados pela historiografia, em geral, como principal característica da Segunda Sofística. Há, no entanto, poucos estudos que associam tais construções literárias ao clima de competitividade política entre as elites cristãs e não-cristãs no final do IV século, fato que nos levou a refletir sobre o tema.
… -Revista de Estudos da Religião ISSN …, 2011
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Revista de Direito da Faculdade Guanambi
Gênero, sexualidade e religião: diálogos em espaços plurais, 2022
Ciro Flamarion Santana Cardoso, 1990
Revista Maracanan - UERJ, 2013
Revista Trabalho Necessário, 2018
Reconcavo Revista De Historia Da Uniabeu, 2015