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2025, UMA TRADIÇÃO DA CONQUISTA NO LIVRO DE JOSUÉ ORIGINÁRIA DE ISRAEL NORTE - A TRADITION OF CONQUEST IN THE BOOK OF JOSHUA ORIGINATING FROM ISRAEL NORTH
https://doi.org/10.18224/cam.v23i3.14594…
7 pages
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Abstract: This article is based on an article by Israel Finkelstein, published in 2019, which in turn is based on an article by Nadav Na'aman, published in 2017. The hypothesis is the existence of an ancient tradition of conquest underlying the book of Joshua from Israel North. It is proposed that this tradition is present in the texts dealing with the conquest of the territories of the upper Shephelah, the upper Galilee and parts of Transjordan. These territories were historically conquered by the Omidids, Joash and Jeroboam II, kings of Israel North. The territories that have no conquest, Shechem, Jezreel Valley, and Gilead, are precisely the territories over which Israel already ruled when the tradition was formed, so they did not need an ideology to justify their conquest. After 720/722 this tradition migrated to Judah and there new conquests were incorporated, such as Jericho and Hai, cities that were historically conquered by King Josiah of Judah. Resumo: Este artigo tem como base um artigo de Israel Finkelstein, publicado em 2019, que por sua vez parte de um artigo de Nadav Na’aman, publicado em 2017. A hipótese é a existência de uma antiga tradição de conquista subjacente no livro de Josué oriunda de Israel Norte. Propõe-se que esta tradição esteja presente nos textos que tratam da conquista dos territórios da alta Sefelá, da alta Galileia e de partes da Transjordânia. Estes territórios foram conquistados historicamente pelos omridas, por Joás e por Jeroboão II, reis de Israel Norte. Os territórios que não têm conquista, Siquém, Vale de Jezreel e Gilead, são justamente os territórios sobre os quais Israel já governava quando a tradição se formou, portanto, não necessitavam de uma ideologia para justificar sua conquista. Depois de 720/722 esta tradição migrou para Judá e ali foram incorporadas novas conquistas, como Jericó e Hai, cidades que historicamente foram conquistadas pelo rei Josias de Judá.
Caracol, 2021
Este artigo tem como objetivo localizar a Jerusalén conquistada de Lope de Vega dentro de sua produção religiosa e dos Séculos de Ouro na Espanha. Publicada em 1609, a Jerusaléné fruto do mais ambicioso projeto de Lope de Vega, escritor espanhol famoso pelo teatro, mas que escreveu diversos poemas épicos entre o final do século XVI e nas primeiras décadas do XVII. Lançando mão do modelo italiano de Torquato Tasso, com sua Gerusalemme liberata (1581), Lope construiu sua narrativa para enaltecer a corte espanhola dos Austrias e, ao mesmo tempo, para adquirir em solo espanhol o status que Luís de Camões havia alcançado em Portugal.
II Congresso Virtual do Departamento de Literaturas Românicas: Edição de Texto, Lisboa 16-21 abril 2007, 2007
The work of Isaac of Nineveh (7th century) crossed for centuries the most diverse regions in the West and the East, having been successively translated into many different languages. Its transmission to the Romance world happened indirectly: from the Syriac language in which it has been originally written, it was translated into Greek around the 9th century; from this, into Latin around the 13th-4th centuries, and, finally, in the Middle Ages, from the Latin into Portuguese, Spanish, Catalan, French and Italian. The medieval Spanish language translation of the "Book of Isaac" (a selection of texts called "First Part", originally composed of 82 sections) is distributed in three sub-traditions: one is present in the codex II/795 of the Library of the Royal Palace of Madrid, dated of 1484; another is in an incunabulum titled "De religione seu de ordinatione animae", printed in 1489, and the third is found in another incunabulum, in which the text appears under the title "De religione seu de ordinatione animae", having come to light in 1497. This paper aims to present a proposal for a stemma for the tradition in Spanish, based on their external evidence (material) and internal (linguistic and textual). Aiming to provide a better basis for the analysis, we took into account also the Latin translation of this work in four sub-traditions: the codex alc. 387 of the National Library of Lisbon (1409); the incunabulum "Liber Abbatis Ysach De Ordinatione Anime" (Barcelona, 1497), the printed edition "Sermones Beati Isaac de Syria" (Venice, 1506), and the "Patrologiae Cursus Completus" of J.-P. Migne (Paris, 1865). // A obra de Isaac de Nínive (s. VII) atravessou por séculos as mais diferentes regiões no Ocidente e no Oriente, tendo sido sucessivamente traduzida para as mais diversas línguas. Sua transmissão até o mundo românico deu-se de forma indireta: do siríaco, língua em que terá sido escrita originalmente, foi traduzida para o grego por volta do séc. IX; deste, para o latim por volta dos sécs. XIII-XIV; e, por fim, ainda na Idade Média, do latim para o português, o espanhol, o catalão, o francês e o italiano. A tradução medieval em língua espanhola do "Livro de Isaac" (seleção de textos da chamada Primeira Parte, originamente compostas de 82 seções) distribui-se em três sub-tradições: uma está presente no cód. II/795 da Biblioteca do Palácio Real de Madrid, datado de 1484; outra encontra-se no incunábulo intitulado "De religione seu de ordinatione animae", impresso em 1489; e a terceira acha-se em outro incunábulo, no qual o texto aparece sob o título "De religione seu de ordinatione animae", tendo vindo a lume em 1497. A presente comunicação tem como objetivo apresentar uma proposta de estema para a tradição em língua espanhola, baseada em suas evidências externas (materiais) e internas (lingüísticas e textuais). Com o objetivo de dar melhor fundamento à análise, levou-se em conta também a tradução latina dessa obra, presente quatro sub-tradições: a do cód. alc. 387 da Biblioteca Nacional de Lisboa (1409); a do incunábulo "Liber Abbatis Ysach De Ordinatione Anime" (Barcelona, 1497); a do impresso "Sermones Beati Isaac de Syria" (Veneza, 1506); e a do "Patrologiae Cursus Completus" de J.-P. Migne (Paris, 1865).
Caligrama: Revista de Estudos Românicos, Belo Horizonte, v. 12, p. 171-204, 2007
In the present study we examine the Portuguese tradition of the "Book of Isaac", currently preserved in four medieval manuscripts. This study presents a stemma representing genetic relationships among these manuscripts, offering thereby foundations for a critical edition of this work. // No presente trabalho examina-se a tradição em língua portuguesa do "Livro de Isaac", preservada atualmente em quatro manuscritos medievais. Neste estudo, apresenta-se um estema representando a relação genética entre esses manuscritos, constituindo-se, assim, a base para a realização de uma edição crítica dessa obra.
2020
Tendo como base quatro narrativas medievais de conquistao relato epistolográfico De Expugnagtione Lyxbonnensi, A Conquista de Lisboa aos Mouros, os poemas narrativos Quomodo sit capta Sanctarem ciuitas a rege Alfonso comitis Henrici filio, a Tomada de Santarém e a Tomada de Alcácer do Sal, Quomodo capta fuit Alcaser a Francis e, por fim, a crónica sobre a conquista definitiva do Algarve, Coroniqua de como Dom Payo Correa Mestre de Santiago de Castella tomou este Reino do Algarve aos Moros-este trabalho pretende analisar o imaginário e a memória ali fixados por escrito, considerando que os textos são também a expressão de mentalidades e do imaginário veiculados através da produção de imagens visuais contidas nos textos, encontrando-se aliados a certas intenções e inseridos num determinado contexto histórico. As imagens transmitidas pela narrativa permitem também a consolidação de certos ideais e tratando-se, como no presente trabalho, de textos referentes a batalhas de conquista que ocorreram em diferentes momentos dos chamamentos às Cruzadas, eles permitem transmitir também imagens de uma gesta e de acontecimentos que eram a celebração de determinados ideais e valores praticados ao serviço da Fé.
Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, 2016
Estudo do tema do êxodo do Egito e do tempo de Israel no deserto, segundo o profeta Oseias. Toma-se como base Os 11,1-11 e identifica-se, a partir da consideração das sequências verbais, as etapas da história presentes no texto (êxodo, peregrinação no deserto, estada na terra, retorno ao Egito e novo êxodo). Segue-se a análise do tema nesta passagem. Em busca de uma visão de conjunto da perspectiva do livro relativa a esta temática, são percorridos ainda os textos de Os 12,10.13-14; 13,4-5 e 2,16-17.
Atas. I Encontro de História de Loulé, Loulé, 2018, pp. 73-90
Resumo: Muito se tem dito e repetido sobre o cerco e a data da conquista cristã de Loulé. Com frequência, data-se a conquista de 23 de Novembro de 1249, por ser o dia consagrado a S. Clemente, e insiste-se num cerco violento e prolongado, sem que os poucos testemunhos conhecidos-a chamada Crónica da Conquista do Algarve e um que outro dado arqueológico – comprovem quer um quer o outro. Devidamente contextualizados e interpretados, aqueles dados sugerem, pelo contrário que a vila negociou a sua rendição e que a escolha de S. Clemente para orago nada tem a ver com um acontecimento militar. Mas com uma escolha política dos novos senhores da vila, pensada para melhor acomodar o seu poder às condições políticas e culturais da Loulé do século XIII. Os dados ora reunidos sobre o padroado da igreja de S. Clemente e sobre os seus primeiros priores parecem confirmar aquela interpretação.
Summary: The Urban archaeology project of the Sanct Jorge Castle, for the first time in the city of Lisbon allow us to study the roman republican trade, since it was possible to identify a well preserved stratigraphy that permit to analyse the synchrony of the diferent anphorae tipes represented in the contexts. The stratigraphy study and the analyses of the imported materials, authorise us to propose a single phase to this period, that we date from the third quarter of the II century b. C. (150 - 125 b. C.). This chronology is compatible with the first roman big military expedition in the extreme occident of the Iberian Peninsula conducted by the proconsul of Ulterior Décimo Júnio Bruto in 138 b. C. This General developed is campaign from the Tagus valley using the city of Moron as base of operations and fortifying the city of Olisipo with the objective of dominating the river entrance and secure the supply to the army. The importation’s panorama of aliment products transported in amphora’s detected in the castle of Lisbon, documents some of the indispensable goods to the Mediterranean diet, such as wine, olive oil and fish sauces with different origins that reveals a intricate commercial net, that we are starting to unveil. The meaning of Olisipo importation’s during this period and the prevalence of the Italian 45 CIRA-ARQUEOLOGIA III – ATAS - CONGRESSO CONQUISTA E ROMANIZAÇÃO DO VALE DO TEJO Wine amphora’s from the Tyrrhenian cost from the Dressel 1 and Greco-Italic form’s have to be understood with the importance that the Institutional circuits of supply to the army have in the redistribution of this products. This observation is corroborated by the stratigraphy, were it wasn’t detected any tradition of commerce with the roman world previous to this phase, what indicates a rupture with the commercial traditions of the old city of the castle hill.
O viajante interessado em conhecer as terras interiores de Portugal escolherá talvez, como um dos mais sugestivos itinerários, seguir o curso superior do Tejo, caracterizado pela beleza impar das suas paisagens e pela riqueza do seu património cultural e histórico. Começará, provavelmente, por consultar guias turísticos e "sites" na Internet. Poderá então deparar-se, com surpresa, como a referência "terra de Jans" a designar, como aposto, a localidade de Amieira do Tejo. E perguntar-se-á, certamente, quem são estas Jans, associadas como elemento identitário a uma povoação? O esclarecimento virá logo a seguir: … Jans, nome dado às mulheres invisíveis que fiavam um linho muito fino e sem nós. Uma lenda da região conta que, quem quisesse uma peça de linho tecida por estas fadas, teria de deixar de noite o linho e um bolo de farinha de trigo a cozer na lareira. Terminado o trabalho, estas desapareciam misteriosamente, levando consigo o petisco 1 . Esta descrição das Jans, apresentadas como seres sobrenaturais e próximas das fadas, repete o que vem registado na monografia de Amieira do Tejo, publicada pela 1ª vez em 1936 e que lhe terá certamente servido de fonte. As Jans -Encontram-se ainda em muitas casas de Amieira lençóis e outras peças de roupa antiga, de finíssimo linho, tão fino que a crendice popular não pode conceber que ele fosse trabalhado por mãos humanas, dizendo-o fiado por uma espécie de fadas, as Jans. Para isso e ao deitarem-se, as pessoas que assim o pretendiam, deixavam na lareira um bom brasido, sobre o qual ficava a assar ou a cozer um bolo de farinha de trigo, de alqueire, e junto dele o linho que as Jans trabalhariam depois. A horas mortas estas apareciam na lareira, e fiavam, coravam, urdiam e teciam o linho, desaparecendo em seguida, depois de comido o bolo. 2
2008
Francisco de Moraes´ Palmeirim de Inglaterra is the most famous portuguese romance of chivalry. Beyond the known edited sequences of this work, there is anorther one that remains unpublished: it is the book we call Crônica de D. Duardos, probably written in the late sixteenth century, wich has been preserved only in manuscript copies. The purpose of this work is to examinate the manuscript tradition of the first part of this "crônica", in order to edit the text.
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Revista Brasileira de Interpretação Bíblica (ReBiblica), 2022
Filologia e Lingüística Portuguesa, São Paulo, 1517-4530. 12/2009; 10/11:409-425., 2009
Manuscritica Revista De Critica Genetica, 2013
Juá – a história contada em versos, 2018
Revista Brasileira de Interpretação Bíblica (ReBiblica), 2022
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2009
Revista do Serviço Público, 2014
História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, 2018
PRINCIPIA, 2009