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2023, FILIPE, V. Olisipo (Lisboa), o grande porto da fachada atlântica. Economia e comércio.
https://doi.org/10.51427/10451/56712…
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Prefácio à obra FILIPE, V. Olisipo (Lisboa), o grande porto da fachada atlântica. Economia e comércio. estudos & memórias 20. Lisboa: UNIARQ/FL-UL.
SCAENA REVISTA DO MUSEU DE LISBOA – TE AT RO RO M A N O, 2020
Apresenta-se uma breve síntese sobre o actual conhecimento da cidade romana de Felicitas Iulia Olisipo, explicando como foi, primeiro, conhecida de um ponto de vista literário e através das inscrições gravadas em pedra, depois, revelada pela reconstrução que se seguiu ao grande terramoto de 1755 e, finalmente, hoje em dia, cada vez mais revelada pelas intervenções arqueológicas no tecido urbano, decorrentes da reabilitação e reconversão do edificado. Sabemos agora que, apesar da sua localização periférica, nos confins do mundo conhecido, a grande cidade portuária romana explorava os recursos marinhos que a riqueza piscícola do Atlântico lhe proporcionava, exportava os seus preparados de peixe, tirava partido da riqueza aurífera do Tejo e dos recursos agrícolas possibilitados pelos bons solos da região.
Lisboa Romana, Felicitas Iulia Olisipo, A morfologia urbana, 2020
ANAS 35, 2022
Apresenta-se uma síntese dos principais conhecimentos produzidos sobre o teatro romano de Felicitas Iulia Olisipo / Lisboa, desde a sua inicial descoberta em 1798, até às mais recentes intervenções arqueológicas. Permanecem grandes dúvidas sobre o monumento romano, a maior das quais referente à reconstituição da sua fachada cénica, a qual foi integralmente desmontada na segunda metade do séc. XVIII. Ultimamente a investigação tem-se debruçado sobre a reconstituição urbanística da área envolvente ao teatro, o que, aliado aos novos achados, permite comprovar a relevância do monumento nos alvores do domínio romano no limite ocidental da província da Lusitânia, assim como perceber o verdadeiro alcance da mensagem simbólica e propagandística do projeto arquitetural implementado. PALAVRAS CHAVE: arquitetura; teatro romano; topografia; terraços; decoração arquitetónica. RESUMEN Si presenta una síntesis de los principales conocimientos producidos sobre el teatro romano de Felicitas Iulia Olisipo / Lisboa desde su inicial descubrimiento en 1798, hasta las más recientes intervenciones arqueológicas. Se mantienen grandes dudas sobre el monumento romano, la mayor de las cuales referente a la reconstrucción de su fachada escénica que fue integralmente desmantelada en la segunda mitad del siglo XVIII. Últimamente, la investigación se ha centrado en la reconstrucción urbana del entorno del teatro, lo que, aliado a los nuevos hallazgos, (1) Arqueóloga. Coordenadora do Museu de Lisboa-Teatro Romano / EGEAC.
Lisboa Romana / Felicitas Iula Olisipo - Projeto Digital, 2016
O projeto Lisboa Romana / Felicitas Iulia Olisipo, elaborado em 2016 no âmbito da Agenda Digital para a Cultura, é uma proposta de trabalho que visa a investigação, promoção e divulgação da cidade romana de Lisboa. Tem como ponto de partida a Carta Arqueológica de Lisboa e o CRLx (Projeto de Estudo e Valorização do Criptopórtico Romano de Lisboa). O projeto aborda a questão da gestão da informação arqueológica georreferenciada que deverá ser disponibilizada aos investigadores e demais profissionais que atuam no terreno. A partir do projeto financiado de salvaguarda patrimonial desenvolvida pelo CRLx, propõe a desejável conciliação da investigação arqueológica, arquitetónica e urbanística com vista a alcançar diversos níveis de abordagem digital para os recursos arqueológicos potenciáveis e a divulgar. Em suma, criar ferramentas de trabalho para os arqueólogos que se debruçam sobre a arqueologia romana, tornar visíveis os vestígios invisíveis ao grande público através das novas tecnologias e de outros "outputs" de promoção, divulgação e financiamento.
This text consists in the study of the Roman amphorae recovered in the archaeological excavations accomplished in the Roman theatre of Lisbon in the 2001, 2005 and 2006 campaigns. It is a relatively wide and typologically diversified set, collected in archaeological contexts related with the construction and remodelling of the theatre. These containers testify, in Olisipo, the importation of alimentary products from several places of the empire from the middle of the 2nd century B.C. to the third quarter of the 1st century A.D., representing important indicators for the study of the commercial dynamics of Olisipo.
Antonio Pizzo (ed). La arquitectura doméstica urbana de la Lusitania Romana. MYTRA: 6, Monografías y Trabajos de Arqueología. Instituto de Arqueología, Mérida, 2020, pp. 343-372, 2020
Lisboa Romana A Capital Urbana de um Município de Cidadãos Romanos – Espaços de Representação de Cidadania. Lídia Fernandes, Paulo Fernandes (Coords. Volume). Ed. Câmara Municipal de Lisboa, pp. 26 - 51, 2020
Analisa-se no presente trabalho o contexto da edificação do teatro romano de Felicitas Iulia Olisipo, assim como os modelos que estiveram subjacentes. A construção deste edifício, a meia encosta da atual colina do Castelo de São Jorge, procurou um efeito cenográfico e propagandístico evidente sendo imediatamente visível por todos quantos chegavam à cidade pelo rio Tagus. Analisa-se a decoração do monumento cénico, quer a que possuiria em tempos de Augusto, quando foi edificado, quer a referente à sua remodelação ocorrida no ano 57 d.C.
Com este artigo pretende-se -para além de se abordar de um modo genérico o mito ulisseio fundador do topos olisiponense e as suas repercussões no contexto do humanismo quinhentista de génese nacional -construir um discurso acerca da evolução urbanística do ópido de Olisipo, abordando os diversos momentos da sua história, com particular enfoque no urbanismo proto-romano, do qual se vão conhecendo já alguns testemunhos púnicos. O cerne deste trabalho, todavia, centra-se na época romana e a partir da reforma augustana, provavelmente encetada como consequência da atribuição do estatuto municipal a esta cidade que tomou a designação de Felicitas Iulia Olisipo e a sua evolução ao longo do tempo, realçando-se a análise dos principais vestígios arquitectónicos e/ou artísticos subsistentes, bem como o seu desenvolvimento e as vicissitudes históricas que lhe foram modelando o fácies e impuseram um distinto prospecto, sobretudo na época baixo-imperial.
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Teoria Literária I (LEL100), FL-UFRJ, 2015
Lisboa Romana A Capital Urbana de um Município de Cidadãos Romanos – Espaços de Representação de Cidadania. Lídia Fernandes, Paulo Fernandes (Coords. Volume). Ed. Câmara Municipal de Lisboa, pp. 52- 67 , 2020
Felicitas Iulia Olisipo: a capital urbana de um município de cidadãos romanos - espaço(s) de representação de cidadania, 2021
Lisboa Romana A Capital Urbana de um Município de Cidadãos Romanos – Espaços de Representação de Cidadania. Lídia Fernandes, Paulo Fernandes (Coords. Volume). Ed. Câmara Municipal de Lisboa, 2020, pp. 191 -213, 2020
Phoînix. UFRJ. v. 22, n. 1, 2016
Anas 29-30 (2016/2017) , 2020
LOULÈ - TERRITÓRIOS, MEMÓRIAS, IDENTIDADES, 2017
Felicitas Iulia Olisipo: Corpus Epigráfico, I: Olisipo, 2024