Talita Baldin
Atriz pelo SATED/RJ e Psicóloga (UNICENTRO - PR), mestrado em Psicologia (UFF). Escreve na Obvious Magazine.
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Fernando Berriel
Universidad de la República
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Papers by Talita Baldin
de proteção na ausência de programas que mantenham o idoso na comunidade e para os
idosos que possuem histórias marcadas por negligências, pobreza, baixa escolaridade e
perda precoce dos familiares. Este artigo apresenta o relato de Suzana e Álvaro para
iniciar uma reflexão sobre possibilidades de sobrevivências subjetivas, apesar das
dificuldades impostas pelo processo de institucionalização. Esses relatos ensinam que a
história do sujeito, sua produção dentro da instituição, pode ser ressignificada. A discussão encaminha para a necessidade da preservação de interações, considerando que
a linguagem promove mudanças e significações que sustentam o sujeito.
alienação subjetiva, perda da função comunicativa da fala e “apagamento” da memória.
Por meio de relatos autobiográficos de idosas institucionalizadas, perceberam-se
memórias cristalizadas em vivências significativas e o distanciamento do outro e da
realidade da instituição, apontando para necessidade de um espaço em que “memórias”
possam ser ouvidas.
colocado como categoria analítica que
proporcionou estudar as relações entre
homens e mulheres. Desenvolvemos uma
análise de Medéia relacionando-a com
conceitos do feminismo, relações de
poder e jogos de gênero. Com a tragédia
ilustramos os paradoxos do ser mulher na
sociedade e metáforas de situações de
subordinação, percebendo jogos de poder
entre masculino e feminino, construtos
sociohistóricos não-lineares. Analisando a
astúcia com que Medéia jogava o jogo de
gênero nos questionamos acerca das
ferramentas utilizadas na atualidade,
apontando para pistas que instigam para
investigações sobre atualizações dos
jogos de gênero nas inter-relações
cotidianas.
mulheres com idades entre 60 e 85 anos, organizado pelo Departamento de Psicologia da
UNICENTRO em parceria com a Pastoral da Pessoa Idosa do município de Irati, situado na
região centro-sul do Estado do Paraná, Brasil. A partir de discussões sobre tempo, experiência
de vida e valores existenciais, as atividades propostas favoreceram a irrupção de novas
expectativas e projetos de vida, assim como a conscientização das participantes como
protagonistas de suas existências.
de proteção na ausência de programas que mantenham o idoso na comunidade e para os
idosos que possuem histórias marcadas por negligências, pobreza, baixa escolaridade e
perda precoce dos familiares. Este artigo apresenta o relato de Suzana e Álvaro para
iniciar uma reflexão sobre possibilidades de sobrevivências subjetivas, apesar das
dificuldades impostas pelo processo de institucionalização. Esses relatos ensinam que a
história do sujeito, sua produção dentro da instituição, pode ser ressignificada. A discussão encaminha para a necessidade da preservação de interações, considerando que
a linguagem promove mudanças e significações que sustentam o sujeito.
alienação subjetiva, perda da função comunicativa da fala e “apagamento” da memória.
Por meio de relatos autobiográficos de idosas institucionalizadas, perceberam-se
memórias cristalizadas em vivências significativas e o distanciamento do outro e da
realidade da instituição, apontando para necessidade de um espaço em que “memórias”
possam ser ouvidas.
colocado como categoria analítica que
proporcionou estudar as relações entre
homens e mulheres. Desenvolvemos uma
análise de Medéia relacionando-a com
conceitos do feminismo, relações de
poder e jogos de gênero. Com a tragédia
ilustramos os paradoxos do ser mulher na
sociedade e metáforas de situações de
subordinação, percebendo jogos de poder
entre masculino e feminino, construtos
sociohistóricos não-lineares. Analisando a
astúcia com que Medéia jogava o jogo de
gênero nos questionamos acerca das
ferramentas utilizadas na atualidade,
apontando para pistas que instigam para
investigações sobre atualizações dos
jogos de gênero nas inter-relações
cotidianas.
mulheres com idades entre 60 e 85 anos, organizado pelo Departamento de Psicologia da
UNICENTRO em parceria com a Pastoral da Pessoa Idosa do município de Irati, situado na
região centro-sul do Estado do Paraná, Brasil. A partir de discussões sobre tempo, experiência
de vida e valores existenciais, as atividades propostas favoreceram a irrupção de novas
expectativas e projetos de vida, assim como a conscientização das participantes como
protagonistas de suas existências.